sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL A TODOS O AMIGOS E ÀQUELES QUE TAMBÉM NÃO O SÃO!...

O Natal pra mim... 
Natal pra mim, ainda é aquele
de sorrisos apaixonados, de abraços
apertados e alimento sobre a mesa,
luzes por todo lado, lareira acesa...
a fantasia d’um velhinho de Noel
trazido aos olhos da criança, por duas
renas lá do céu...
Uma manjedoura, um clarão, uma estrela
de Belém,
um menino iluminado, envolto por anjos
aureolados, em coro:
amém!
Natal pra mim, ainda é aquele de sensibilização,
de luta, pela paz que cobre a terra, nas bençãos
da oração...
de humildade e fraternidade de socorro
a outro irmão,
que sofre sozinho e caminha, sem agasalho,
nem pão...
Natal pra mim, ainda é aquele, que eu
sinto saudade...

sábado, 10 de dezembro de 2011

A ESSÊNCIA DAS RELIGIÕES


Religião
Enciclopédia Nova Barsa
           O medo do desconhecido e a necessidade de dar sentido ao mundo que o cerca levaram o homem a fundar diversos sistemas de crenças, cerimônias e cultos ­- muitas vezes centrados na figura de um ente supremo ­­­­– que o ajudam a compreender o significado último da sua natureza. Mitos, superstições ou ritos mágicos que as sociedades primitivas teceram em torno de uma existência sobrenatural, inatingível pela razão, equivaleram à crença num ser superior e ao desejo de comunhão com ele, nas primeiras formas de religião.
          Religião (do latim religio, cognato de religare, “ligar”, “apertar”, “atar”,  com referência a laços que unam o homem à divindade ) é como o conjunto de relações teóricas e práticas estabelecidas entre o homem e uma potência superior, à qual se rende culto, individual ou coletivo, por seu caráter divino e sagrado. Assim, religião constitui um corpo organizado de crenças que ultrapassam a realidade da ordem natural, sobre a qual elabora sentimentos, pensamentos e ações.
          Essa definição abrange tanto as religiões dos povos ditos primitivos quanto às formas mais complexas de organizações dos vários sistemas religiosos, embora variem muitos os conceitos sobre o conteúdo e a natureza da experiência religiosa. Apesar dessa variedade e da universalidade do fenômeno no tempo e no espaço, as religiões têm como característica comum o relacionamento do sagrado (definição do filósofo e teólogo alemão Rudolf Otto ) e a dependência do homem de poderes supramundanos ( definição do teólogo alemão Friedrich Schleiermacher ). A observância e a experiência religiosa têm por objetivo prestar tributos e estabelecer formas de submissão a esses poderes, nos quais está implícita a idéia da existência de ser ou seres superiores que criaram e controlam os cosmos e a vida humana.
         Aquelas características, que de certa forma não distinguem uma religião de outra, levaram ao debate sobre religião natural e religião revelada; o que recebeu significação especial nas teologias judaicas e cristãs. O americano Mircea Éliade, historiador das religiões, denominou “hierofania” a essa manifestação do sagrado uma pedra ou uma árvore, seja a doutrina da encarnação de Deus em Jesus Cristo, trata-se sempre de uma hierofania, de um ato misterioso que revela algo completamente diferente da realidade do mundo natural, profano.
         Por mais que a mentalidade ocidental moderna possa repudiar certa expressões rudimentares ou exóticas das religiões primitivas, na realidade a pedra e a árvore não são adoradas enquanto tais, com expressões de algo sagrado, que paradoxalmente transforma o objeto numa outra realidade. O sagrado e o profano configuram duas modalidades de estar no mundo e duas atitudes existenciais do homem ao longo de sua história. Contudo, as reações do homem frente ao sagrado, em diferentes contextos históricos, não são uniformes e expressam um fenômeno cultural e social complexo, apesar da base comum.
          Embora não seja fácil elaborar uma classificação sistemática das religiões, pode-se agrupá-las em duas categorias amplas: religiões primitivas e religiões superiores. Nessa divisão, o qualificativo superior refere-se ao desenvolvimento cultural e não ao nível de religiosidade.
         Religiões primitivas. A importância do culto aos antepassados levou filósofos e historiadores ­– como Evêmero, no século 4 a.C. – a considerá-lo a origem da religião. As sepulturas paleolíticas corroboram essa  opinião, pois comprovam já haver, naquele período, a crença numa vida depois da morte e no poder ou influência dos antepassados sobre a vida cotidiana do clã familiar. Os integrantes do clã obrigavam-se a praticar ritos em homenagem aos seus defuntos pelo temor a represálias ou pelo desejo de receber benefícios ou, ainda, por considerá-los divinizados.
         No século 19, os estudo realizados pelo antropólogo britânico Edward Burnett Tylor deram origem ao conceito de animismo, aplicado desde então a todas as religiões primitivas. Tylor sustentou que o homem primitivo, a parti da experiência do sonho e do fen^nmeno da respiração, concebeu a existência de uma alma ou princípio vital imaterial que habitava todos  os seres dotados de movimento e vida. O temor diante dos fenômenos naturais ou a necessidade de obter seus benefícios impediu-o de render-lhe veneração ou culto.
          O fetichismo e o totemismo podem ser considerados variantes do animismo. O fetichismo refere-se à denominação que os portugueses deram à religião dos negros da África Ocidental e que se aplicou até confundir-se com animismo. Consiste na veneração a objetos aos quais se atribuem poderes sobrenaturais ou que são possuídos por um espírito. Mais que uma religião, o totemismo seria um sistema de crença e práticas culturais que estabelece relação especial entre um indivíduo ou um grupo de indivíduos e um animal – às vezes também um vegetal, um fenômeno natural ou algum objeto material – ao qual se rende algum tipo de culto e respeito em relação ao qual se estabelecem determinadas proibições ( uso como alimento, contato, etc. ).
           Religiões superiores. `A medida que o homem passou a organizar sua existência numa base racional, a multiplicidade de poderes divino e sobre-humanas ao primitivo animismo não conseguiu mais satisfazer a necessidade de estabelecer uma relação coerente com as múltiplas forças espirituais que povoaram o universo. Surgiram assim as religiões politeístas, panteístas, deístas e monoteístas, expressões das condições sociais e culturais de cada época e das características dos povos em que surgiram.
           As religiões politeístas afirma a existência de vários deuses, aos quais rendem culto. Existem duas teorias contraditórias sobre a origem do politeísmo: para alguns, é forma primitiva da religião, que mais tarde teria evoluído até o monoteísmo; para outros, ao contrário, é uma degeneração do monoteísmo primitivo. O politeísmo reflete a experiência humana de um universo no qual se manifestam diversas forças de poder sobre-humano; no entanto, nas religiões politeístas ocorre com freqüência uma hierarquia, com um deus supremo que reina e que, em geral, pode ser origem dos demais deuses. O problema do politeísmo seria delimitar o que se entende como deus ou algo sobre-humano. Politeístas foram a religião grega e a romana.
          O panteísmo é uma filosofia que, por levar a extremos as noções de absoluto e de infinito, próprias do conceito de Deus, chega a considerá-lo como a única realidade existente e, portanto a identificá-lo com o mundo. É a clássica a formulação do filósofo Baruch Spinosa, no século 17: Deus sive natura (Deus ou natureza). A lguns filósofos gregos e estóicos foram panteístas, doutrina que também é a base fundamental do budismo.
          Também uma corrente filosófica, o deísmo reconhece a existência enquanto constitui um ser supremo de atributos totalmente indeterminados. Essa doutrina funda-se na religião natural, que nega a revelação. O que o homem conhece a respeito de Deus não ocorre apenas das deduções da própria humana. Se o universo físico é regulado por leis segundo a vontade de Deus e o mundo moral e espiritual devem ser similares, reguladas com a mesma precisão e, portanto, naturais. O período do iluminismo (séculos 17-18) proclamou o culto a deusa razão e a revolução francesa ajudou a organizá-lo.
           As religiões monoteístas professam a crença num Deus único, transcendente – distinto e superior ao universo – e pessoal. Um dos grandes problemas do monoteísmo é a explicação do mal no mundo, o que levou diversas religiões a adotarem um sistema dualista, o maniqueísmo, fundado nos princípios supremo do bem e do mal.
           As grandes religiões monoteístas são o judaísmo, o cristianismo – que professa a existência de um só Deus, apesar de reconhecer, como, mistério, três pessoas divinas – e o islamismo.
           Elementos característicos dos sistemas religiosos.  Os princípios elementares comuns à maioria das religiões conhecida na história podem agrupar-se nos seguintes capítulos: crenças, ritos, normas de conduta e instituições.
           Toda religião pressupõe algumas crenças básicas, como a sobrevivência depois da morte, mundo sobrenatural, etc., ao menos comum fundamento dos ritos que pratica. Essas crenças podem ser de tipo mitológico – relatos simbólicos sobre a origens dos deuses, do mundo ou do próprio povo; ou dogmático – conceitos transmitidos por revelação da divindade, que dá origem à religião revelada e que são recolhidos nas escrituras sagradas em termos simbólicos, mas também conceituais.
          Os conceitos fundamentais organizam-se, de modo geral, em um credo ou profissão de fé; as deduções ou explicações de tais conceitos constituem a teologia ou ensinamento de cada religião, que enfoca temas sobre a divindade, suas relações com os homens e os problemas cruciais – a morte, a moral, as relações humanas, etc. Entre as crenças destacam-se, em geral, uma visão esperançosa sobre a salvação definitiva das calamidades presentes, que pode ir desde da mera ausência de sofrimento até a incógnita do nirvana ou felicidade plena do paraíso.
          A manifestação das próprias crenças e anseios mediante ações simbólicas é inerente a expressividade humana. Da mesma forma, as crenças e sentimentos religiosos têm se manifestado por intermédio dos ritos, ou ações sagradas, praticadas nas diferentes religiões. Até no budismo, contra o ensinamento de Buda , desenvolveram desde do começo diversas classes de rituais. Toda religião que seja mais do que uma filosofia gera uma série de ritos a ser vivida pelo povo. Existem ritos culturais em honra à divindade, ritos funerários, ritos de bênçãos ou de consagração e muitos outros.
          Observa-se em geral, nas diversas religiões, a existências de ministros ou sacerdotes encarregados de celebrar os principais rituais e, em especial, o culto à divindade. Os atos mais importantes desse culto são oferendas e sacrifícios praticados em conjunto, com invocações e orações. Com freqüência celebram-se os ritos em lugares e épocas considerados sagrados, especialmente dedicados à divindade, e observados com escrupulosa exatidão através dos tempos.
          O terceiro elemento característico de toda religião é o estabelecimento, mais ou menos coercitivo, de normas de conduta do indivíduo ou do grupo do qual se refere a Deus, as seus semelhantes e a si mesmo. O primeiro comportamento exigido é a conversão ou mudança para um novo modo de vida. Com relação a Deus, destacam-se as atitudes de veneração, obediência, oração e, em algumas religiões, o amor. Na conduta no âmbito da esfera humana entra, em maior ou menor medida, um sistema de normas éticas.
          Quase todas as religiões cristalizam-se em algumas instituições dogmáticas (doutrinárias)e culturais (sacerdócio, hierarquia). Muitas delas chegam a conduta, com a criação até mesmo de tribunais de justiça e sanções e organizar administrativamente as diversas comunidades de crentes e suas propriedades. Essas instituições dão forma e coesão aos crentes como um grupo social – religião, povo, igreja, comunidade; a elas somam-se outras instituição voluntárias de tipo assistencial ou de plena dedicação religiosa, que correspondem a grupos informais dentro do grupo institucionalizado. As instituições consideram imprescindível a forma externa, enquanto que a fé considera o espírito interno como essncial à religião.
(In: Enciclopédia N ova Barsa, Vol. 12, Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações, Rio de Janeiro/ São Paulo, 1997.)
OBS: Este texto não serve para fundamentar alicerce de uma nova crença, é apenas a nível de conhecimento e enriquecimento intelectual.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

O IMPOSSÍVEL PARA OS HOMENS, É POSSÍVEL PARA DEUS!



O dia em que o Sol parou



Cientistas da NASA, a agência espacial norte-americana, no início da década de 80, em Green Belt, Maryland, dedicaram-se a uma exaustiva pesquisa, com o uso dos mais modernos recursos da Informática, para estabelecer a posição exata do Sol, da Lua e dos diversos planetas do nosso sistema solar durante o milênio.
Harold Hill, presidente da companhia de engenharia Curtis, com sede na cidade de Baltimore, também em Maryland, relata sua experiência no cargo de consultor do programa espacial daquele período:
"Precisamos desses dados para que satélites possam ser lançados ao espaço para missões de exploração de novos corpos celestes sem que entrem em rota de colisão com qualquer um deles. Como pretendemos construir foguetes não-tripulados com autonomia para muitas e muitas décadas no espaço, precisamos traçar sua trajetória com precisão para que as gerações futuras venham a receber e analisar os dados enviados por eles. Nós e os cientistas da NASA, descobrimos que falta um dia no calendário universal. Envolvido nesta pesquisa, pude presenciar uma descoberta fantástica: falta um dia na história do universo!"
Eis como tudo aconteceu: Os engenheiros da NASA colocaram os dados no computador para que ele determinasse a exata posição dos astros, tanto no passado quanto no futuro, e então surgiu um impasse. O computador subitamente interrompeu o programa e mostrou na tela um aviso de que havia algo errado nos números que lhe serviram de base para os cálculos. Entretanto, havia entre eles um evangélico que falou sobre a história de Josué. Os engenheiros da IBM foram imediatamente chamados para verificação de um possível defeito e, após um cuidadoso exame de toda a rede de informática, garantiram que estava tudo em ordem. Foi então, que esse membro evangélico que fazia parte da equipe, lembrou-se de que Josué, segundo os textos sagrados, certa ocasião ordenara ao Sol que parasse e contou o episódio aos seus colegas. Ninguém acreditou, a princípio, pois todos os outros cientistas eram acostumados a fatos concretos. Assim, eles o desafiaram a provar o que dizia. O cientista, ao ser desafiado, pegou a Bíblia e mostrou Josué 10:12 "Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor entregou os amorreus nas mãos dos filhos de Israel; e disse, na presença dos israelitas: Sol, detém-te sobre Gibeom, e tu, lua, no vale de Aijalom". Explicou-lhes que Josué se encontrava rodeado por inimigos e se a noite caísse, eles poderiam sobrepujá-lo. Pediu, portanto, a Deus que o Sol parasse, e assim aconteceu, o Sol não se pôs o dia todo.
Depois destas explicações, resolveram colocar esses novos dados nos computadores para ver se era realmente o dia que faltava e, voltando no tempo, achamos uma resposta aproximada. O período que faltava no tempo por causa do pedido de Josué era de 23 horas e 20 minutos; não era, portanto, um dia inteiro, conforme garantiam os computadores da NASA. Com esse resultado, os cientistas voltaram ao livro de Josué e acharam o capítulo 10 v.13: "E o Sol se deteve, e a Lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos... O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro". Bem, o texto bíblico confirmava que não era exatamente um dia inteiro e esse achado foi muito importante, mas ainda assim continuavam em dificuldades, porque faltavam 40 minutos, e não é possível realizar cálculos para séculos futuros com um erro desse tipo.
Após algum tempo, aquele cientista evangélico se lembrou de outra passagem bíblica que mencionava outro episódio a respeito do sol. Dessa vez o astro maior teria regredido no tempo. Todos ficaram atônitos... absolutamente mudos! Novamente o primeiro impulso foi de descrédito, porém, utilizando-se de um programa específico para consultas bíblicas, chegaram ao seguinte texto: II Reis 20: 8 à 11 - "Ezequias disse a Isaías: Qual será o sinal de que o Senhor me curará, e de que ao terceiro dia subirei à casa do Senhor? Respondeu Isaías: Ser-te-á isto da parte do Senhor como sinal de que Ele cumprirá a palavra que disse: Adiantar-se-á a sombra dez graus, ou os retrocederá? Então disse Ezequias: É facil que a sombra adiante dez graus; tal, porém, não aconteça, antes retroceda dez graus. Então o profeta Isaías clamou ao Senhor; e fez retroceder dez graus a sombra lançada pelo sol declinante no relógio de Acaz".
Ficaram todos quietos naquele momento. A incredulidade por causa daquilo que é concreto foi fulminada pelas palavras de um livro milenar, muitas vezes ignorado. Dez graus são exatamente 40 minutos que, somados às 23 horas e 20 minutos do tempo utilizado por Josué, formam precisamente as 24 horas (um dia) faltantes em nossos cálculos.


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

ENQUETE:

QUAL ONOME DO SOGRO DE MOISÉS?
"Qual nome do sogro de Moisés, o que se vê em êxodo 2;18 ou citado em êxodo 3;1". Reuel citado em êxodo 2;18, e Jetro mencionado no capítulo 3, versículo do mesmo livro, são a mesma pessoa. Diz o Dicionário da Bíblia, de Davis, que Reuel significa amigo de Deus, e que seria realmente o nome do sogro de Moisés. Jetro seria o nome de um título honorário a ele pertencente. O nome de Reuel, como sogro de Moisés, só aparece na passagem citada. O nome Jetro, no mesmo sentido, aparece nove vezes na Bíblia.

VOCE ACERTOU? O QUE VOCE ACHA. DEIXE O SEU COMENTÁRIO.


sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Selo contra o Aborto!

Você é contra o Aborto? Então use nosso selo em seu site, blog ou flog:
Aborto, Aborte essa Idéia! Aborto.com.br - gravidez, parto, gestação, feto.Copie e cole o código html em seu site:

 

 

Carta de um Bebê

Oi mamãe, tudo bom?
Eu estou bem, graças a Deus faz apenas alguns dias que você me concebeu em sua barriguinha.
Na verdade, não posso explicar como estou feliz em saber que você será minha mamãe, outra coisa que me enche de orgulho é ver o amor com que fui concebido.
Tudo parece indicar que eu serei a criança
mais feliz do mundo !!!!!!
Mamãe, já passou um mês desde que fui concebido,
e já começo a ver como o
meu corpinho começa a se formar, quer dizer,
não estou tão lindo como você,
mas me dê uma oportunidade !!!!!!
Estou muito feliz!!!!!!
Mas tem algo que me deixa preocupado...
Ultimamente me dei conta de que há algo na sua
cabeça que não me deixa dormir, mas tudo bem,
isso vai passar, não se desespere.
Mamãe, já passaram dois meses e meio, estou muito feliz com
minhas novas mãos e tenho vontade de usá-las para brincar...
Mamãezinha me diga o que foi?
Por que você chora tanto todas as noites??
Porque quando você e o papai se encontram,
gritam tanto um com o outro?
Vocês não me querem mais ou o que?
Vou fazer o possível para que me queiram...
Já passaram 3 meses, mamãe,
te noto muito deprimida, não entendo
o que está acontecendo, estou muito confuso.
Hoje de manhã fomos ao médico e ele marcou
uma visita amanhã.
Não entendo, eu me sinto muito bem....
por acaso você se sente mal mamãe?
Mamãe, já é dia, onde vamos?
O que está acontecendo mamãe??
Porque choras??
Não chore, não vai acontecer nada...
Mamãe, não se deite, ainda são 2 horas da tarde,
não tenho sono, quero continuar brincando
com minhas mãozinhas.
Ei !!!!!! O que esse tubinho
está fazendo na minha casinha??
É um brinquedo novo??
Olha !!!!!! Ei, porque estão sugando minha casa??
Mamãe !!!!
Espere, essa é a minha mãozinha!!!!
Moço, porque a arrancou??
Não vê que me machuca??
Mamãe, me defenda !!!!!!
Mamãe, me ajude !!!!!!!!
Não vê que ainda sou muito pequeno
para me defender sozinho??
Mãe, a minha perninha, estão arrancando.
Diga para eles pararem, juro a você que vou me comportar bem e que não vou mais te chutar.
Como é possível que um ser humano possa fazer isso comigo? Ele vai ver só quando eu for grande e forte.....
ai.....
mamãe, já não consigo mais...
ai...
mamãe, mamãe, me ajude...
Mamãe, já se passaram 17 anos desde aquele dia,
e eu daqui de cima observo como ainda te machuca
ter tomado aquela decisão.
Por favor, não chore, lembre-se
que te amo muito e que estarei aqui te esperando
com muitos abraços e beijos.
Te amo muito
Seu bebê.
QUE DEUS TENHA PENA DE NOSSAS ALMAS!
Tenhamos consciência.
Digam NÃO ao aborto!

Retrospectiva: Steve Jobs é um gênio, mas até mesmo os gênios precisam nascer

Nota: LifeSiteNews.com originalmente publicou este artigo em 14 de setembro. Mas em vista da morte de Steve Jobs ontem, 5 de outubro, o tema merece mais atenção, e estamos republicando o artigo.
14 setembro de 2011 (MercatorNet/Notícias Pró-Família) — Elogios em honra de Steve Jobs estão brotando abundantemente desde a semana passada depois que ele renunciou como presidente da Apple, a empresa da qual ele foi co-fundador na década de 1970 e que fez chover sobre o mundo aparelhos mágicos, deixando o mundo encantado. Ele tem sido aclamado como “o Thomas Edison deste século”, “o Leonardo da Vinci de nossa época” e, menos grandiosamente, “um Marshall McLuhan dos últimos dias”. O próprio Jobs havia indicado comparações com figuras tão diversas quanto Gandhi e Bob Dylan. Talvez o escritor que o reduza ao tamanho da “única estrela do rock do mundo da tecnologia de informação” tenha alguma intenção a manifestar, mas a opinião da maioria parece ser que o homem é um gênio.

Steve Jobs
 O que os meios de comunicação omitiram, no geral, é de onde veio todo esse gênio. Há histórias que mencionam a origem de sua família, mas elas foram de importância secundária para a retrospectiva da carreira extraordinária de Jobs. Contudo, nenhuma desses dramas poderia ter ocorrido se uma jovem estudante solteira, em 1955, não tivesse oferecido para adoção seu bebê, que não havia sido planejado.
Se seu pai não tivesse feito objeções ao seu namorado sírio, Joanne Simpson poderia ter se casado com Abdulfattah John Jandali imediatamente (em vez de mais tarde, depois que seu pai morreu) e a história de Steve Jobs poderia ter sido completamente diferente. Ele poderia ainda ter sido um gênio, mas ele jamais poderia ter se encontrado com Steve Wozniak, frequentado aulas de caligrafia ou fundado a Apple. Ele poderia ter sido um brilhante advogado ou político — ou um medíocre. Não sabemos.
O que sabemos é que milhões de pessoas ao redor do mundo se apaixonaram pelas criações da Apple: o Macintosh (foi o primeiro computador que já usei e seu mouse e ícones pareciam sempre tão bonitinhos), o iMac, o iPod, o iTunes, o iPhone e o iPad. Que a Apple sob a liderança dele foi de dois caras numa garagem para uma empresa de 2 bilhões de dólares no Vale do Silicon em 10 anos. Que atualmente a Apple emprega 50.000 pessoas. Que nos últimos 14 anos, desde que Jobs voltou à empresa, seu senso do que torna a tecnologia desejável levou de um triunfo a outro, até que no começo deste mês a Apple ultrapassou a Exxon Mobil para se tornar a empresa mais valiosa do mundo.
E não nos esqueçamos do Pixar, o projeto de Hollywood de Jobs que faz incontáveis milhões sorrirem com filmes de sucesso de animação computadorizada tais como Toy Story e Procurando Nemo.
É claro que nem todos amam Steve Jobs. Desde os colegas que tramaram sua saída da Apple em 1986 aos usuários do iPad que não conseguem usar o Adobe Flash Player em seu dispositivo favorito, ele transtornou muitas pessoas com o passar dos anos. Ele tem sido chamado de convencido, teimoso, esquentado, um micro-gerente, alguém que toma o crédito pelas invenções de outras pessoas, que dirige por aí sem placas de licença e estaciona seu Mercedes em espaços reservados para deficientes físicos. As indústrias musicais e editoriais somente com relutância aceitaram seus termos monolíticos de dar acesso a seus produtos por meio dos aparelhos da Apple. Sua prática de dar valor retroativo às opções de compras de ações provocaram escândalo — e escandosa foi também a ausência dele no cenário filantrópico (a única exceção foi uma doação de 100.000 dólares para a campanha a favor do casamento gay e contra a Proposta 8 na Califórnia em 2008).
Entretanto, até mesmo os que o criticavam reconhecem a astúcia dele, seu senso excepcional indicando para onde a tecnologia pode avançar em seguida, e quando deveria avançar. Conforme a revista Fortune disse três anos atrás, Jobs não era só considerado como o mais bem-sucedido presidente de uma empresa, mas ele havia “até mesmo se tornado um guru cultural global, moldando quais entretenimentos vemos, como ouvimos música e que tipos de objetos usamos para trabalhar e brincar. Ele mudou o jogo para indústrias inteiras”.
O mundo teria uma aparência muito diferente sem Steve Jobs. No entanto, se ele tivesse sido concebido 20 mais tarde, depois da decisão Roe versus Wade [que legalizou o aborto no Supremo Tribunal dos Estados Unidos] e com outra famosa empresa americana — a Federação de Planejamento Familiar — fazendo um negócio dinâmico na realização de abortos, não se sabe se ele teria tido chance de escapar do aborto. Na década de 1950, porém, o aborto era ilegal e provavelmente Joanne Simpson nunca pensou nisso. Quando as coisas se complicaram no lar dela, ela discretamente viajou para a cidade de San Francisco para ter o bebê e entregá-lo em adoção.
Eis a história conforme Steve Jobs a contou numa cerimônia de entrega de diplomas na Universidade Stanford em junho de 2005. Sua mãe biológica, ele disse,
Tinha o forte sentimento de que eu deveria ser adotado por pessoas com diploma universitário. Por isso, tudo estava preparado para eu ser adotado no nascimento por um advogado e sua esposa. Exceto que quando estourei a placenta eles decidiram no último minuto que realmente queriam uma menina. Portanto, meus pais, que estavam na lista de espera, receberam uma chamada no meio da noite perguntando: “Temos um inesperado bebê do sexo masculino; vocês o querem?” Eles disseram: “Claro que sim”. Minha mãe biológica mais tarde descobriu que minha mãe jamais tinha concluído a faculdade e que meu pai jamais concluíra o ensino secundário. Ela se recusou a assinar os documentos finais de adoção. Ela só cedeu meses mais tarde quando meus pais prometeram que algum dia eu iria para a faculdade.
Apesar de sua predominância no império da Apple, Jobs sempre dependeu do talento e lealdade de outras pessoas bem como das pessoas ligadas a ele. Em sua mãe biológica encontramos a mais importante dessas pessoas — uma mulher que não só respeitou a vida de seu filho, mas também queria lhe dar a melhor chance na vida que ela poderia pensar em sua situação difícil. Ela pensou no assunto, declarou suas condições e assumiu a responsabilidade pelo que ela havia começado.
Já nas universidades de hoje, nadando em contraceptivos e propaganda de sexo seguro, uma moça que engravidar vai encontrar uma oferta pronta de aborto e provavelmente a aceitará sem parar para pensar em quais opções ela realmente tem.
Quantas pessoas de talento nunca viram a luz do dia porque as pessoas agora têm certeza de que uma gravidez inesperada é necessariamente um bebê indesejado?
É verdade que cinquenta e seis anos atrás o bebê que ficou conhecido como Steve Jobs foi rejeitado no último minuto pelo casal de advogados que havia assinado os documentos para adotar o bebê da senhorita Simpson. Mas havia um casal da classe trabalhadora, Clara e Paul Jobs, que apenas queriam um bebê. Ponto final. Eles eram gente boa que, quando chegou a oportunidade, estavam preparados para fazer os sacrifícios necessários para mandá-lo à universidade. Ainda há muitas pessoas semelhantes por ai, só que não têm a chance de adotar porque a maioria dos bebês inconvenientes são destruídos. Casais inférteis têm de viajar para o exterior para encontrar uma criança, às vezes por processos muito duvidosos. Que diferença poucas décadas podem fazer; que diferença triste.
Em seu discurso aos estudantes da Universidade Stanford Steve Jobs disse três histórias: a primeira era sobre a capacidade de fazer descobertas felizes e inesperadas por acaso. Essa capacidade, disse ele, “completou o quebra-cabeça” entre sua decisão de abandonar a faculdade e projetar o primeiro computador Macintosh. A segunda foi sobre “amor e perda” — principalmente sobre o amor por seu trabalho que inspirou e energizou sua vida profissional. Crucialmente, foi também o que lhe deu condições para iniciar de novo depois de ser “demitido” de sua própria empresa em 1986 e se tornar “um fracasso muito público”.
Na época eu não entendia, mas resultou que minha demissão da Apple foi a melhor coisa que poderia já ocorrer a mim. O peso de fazer sucesso foi substituído pela leveza de ser alguém que estava começando de novo, com menos certeza sobre tudo. Libertou-me para entrar num dos períodos mais criativos da minha vida.
Isso incluiu seu casamento com Laurene Powell, com quem ele teve três filhos.
Tenho quase certeza de que isso jamais teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple. Foi um remédio de gosto horrível, mas suponho que o paciente precisava dele. Às vezes a vida nos joga um tijolo na cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me manteve prosseguindo foi que eu amava o que fazia. Você precisa encontrar o que você ama.
A terceira história era um pouco parecida com a segunda. Foi também sobre perda: sobre ficar com câncer, confrontar sua própria mortalidade e decidir o que ele queria fazer com o resto de sua vida.
Lembrando que estarei morto logo é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a fazer as grandes escolhas da vida. Porque quase tudo — todas as expectações externas, todo orgulho, todo medo de vergonha ou fracasso — essas coisas simplesmente se dissolvem em face da morte, deixando apenas o que é verdadeiramente importante. Lembrando que você vai morrer é o melhor jeito de eu saber evitar a armadilha de pensar que temos algo a perder. Já estamos nus. Não há motivo nenhum para não seguir seu coração.
Desde então, com um descanso temporário devido à sua doença, ele liderou a Apple a novas alturas de inovações e superioridade no mercado, fazendo da empresa o exemplo mais espetacular de uma economia cada vez mais debilitada.
É fantasioso pensar que o exemplo deixado por sua mãe biológica o ajudou não só a começar de novo depois daquele episódio inicial de fracasso público, mas também a confrontar a possibilidade de uma morte precoce com realismo e até mesmo otimismo? Provavelmente. Contudo, há um espírito similar que se faz evidente no modo como mãe e filho lidaram com suas respectivas crises. Coloque o foco na vida e prossiga na vida, é o que eles parecem nos ensinar.
Pense diferente, a campanha publicitária da Apple no final da década de 1990 encorajava. Se há uma questão em que os líderes civis e políticos de hoje precisam pensar de forma diferente é sobre o valor de um ser humano. A ânsia de impedir nascimentos que tem estado sobre eles durante os 60 anos passados produziu uma economia doente e uma falta notável de líderes realmente visionários. Eles deveriam pensar cuidadosamente no fenômeno de Steve Jobs e aprender.
Carolyn Moynihan é vice-editora de MercatorNet. Este artigo apareceu originalmente no MercatorNet e foi publicado aqui com permissão
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Constituição anti-“homofobia” para o Brasil: um sonho de Marta Suplicy e OAB

Julio Severo
A senadora Marta Suplicy (PT-SP) elogiou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), elaborada pela Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que quer ampliar privilégios a indivíduos viciados em práticas homossexuais.

O texto tem a pretensão de introduzir na Constituição todas as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que favoreceram a agenda gay, inclusive a garantia de união estável para duplas homossexuais, com direito à conversão em casamento e adoção de crianças.
De acordo com a agência de notícias do Senado, “a PEC tem como um de seus principais ponto a criminalização da homofobia e estabelece a pena de dois a cindo anos de reclusão para aqueles que praticarem atos de discriminação e preconceito em virtude da orientação sexual de alguém. A mesma punição se estende aos que incitarem o ódio ou pregarem [contra a] orientação sexual ou identidade de gênero”.
Com a aprovação da PEC, a própria Constituição do Brasil se transformará num PLC 122. Mas Suplicy reconhece que a tentativa de transformar a Constituição do Brasil numa constituição anti-“homofobia” certamente enfrentará resistência de “setores como o da igreja”.
A senadora acredita que, estrategicamente, será importante aprovar primeiro o PLC 122/2006, pois sua tramitação está mais avançada, tendo já sido aprovado sorrateiramente na Câmara dos Deputados e restando apenas a votação no Senado. O segundo passo, na avaliação de Marta, é apresentar a PEC, que é uma matéria mais ampla e complexa. “A PEC é bem mais difícil de aprovar. Então, vamos começar com a homofobia e avaliar o momento adequado para fazer uma PEC com essa amplitude, que é realmente o sonho que nós gostaríamos para todo o País”, explicou a senadora à agência do Senado.
O Estatuto da Diversidade Sexual conta com 109 artigos, que alteram 132 dispositivos legais. O Estatuto criminaliza a homofobia, reconhece o direito à livre orientação sexual e iguala os direitos fundamentais entre heterossexuais e LGBTs.
Eis algumas dos “avanços” que o Estatuto da Diversidade Sexual propõe:
Legitimação da PEDOFILIA e outras anormalidades sexuais:
Título III, Art. 5º § 1º – É indevida a ingerência estatal, familiar ou social para coibir alguém de viver a plenitude de suas relações afetivas e sexuais.
Sob essa lei, a família nada poderá fazer para inibir um problema sexual nos filhos. A sociedade nada poderá fazer. E autoridades governamentais que ainda restarem com um mínimo de bom senso estarão igualmente impedidas de “interferir”.
Retirar o termo PAI E MÃE dos documentos:
Título VI, Art. 32 – Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”.
Essa lei visa beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais desfigurados tratados como família. Para que as crianças se acostumem com “papai e papai” ou “mamãe e mamãe”, é preciso eliminar da mente delas o normal: “papai e mamãe”.
Começar aos 14 ano os preparativos para a cirurgia de mudança de sexo aos 18 anos (pode começar com hormônios sexuais para preparar o corpo):
Título VII, Art. 37 – Havendo indicação terapêutica por equipe médica e multidisciplinar de hormonoterapia e de procedimentos complementares não-cirúrgicos, a adequação à identidade de gênero poderá iniciar-se a partir dos 14 anos de idade.
Título VII, Art. 38 - As cirurgias de redesignação sexual podem ser realizadas somente a partir dos 18 anos de idade.
Cirurgias de mudança de sexo nos hospitais particulares e no SUS:
Título VII, Art. 35 – É assegurado acesso aos procedimentos médicos, cirúrgicos e psicológicos destinados à adequação do sexo morfológico à identidade de gênero.
Parágrafo único – É garantida a realização dos procedimentos de hormonoterapia e transgenitalização particular ou pelo Sistema Único de Saúde – SUS.
Uso de banheiros e vestiários de acordo com a sua opção sexual do dia:
Título VII, Art. 45 – Em todos os espaços públicos e abertos ao público é assegurado o uso das dependências e instalações correspondentes à identidade de gênero.
Não é permitido deixar de ser homossexual com ajuda de profissionais nem por vontade própria:
Título VII, Art. 53 – É proibido o oferecimento de tratamento de reversão da orientação sexual ou identidade de gênero, bem como fazer promessas de cura.
O Kit Gay será desnecessário, pois será dever do professor sempre abordar a diversidade sexual e consequentemente estimular a prática:
Título X, Art. 60 – Os profissionais da educação têm o dever de abordar as questões de gênero e sexualidade sob a ótica da diversidade sexual, visando superar toda forma de discriminação, fazendo uso de material didático e metodologias que proponham a eliminação da homofobia e do preconceito.
Contos infantis que apresentem casais heterossexuais devem ser banidos se também não apresentarem duplas homossexuais travestidas de “casais:
Título X, Art. 61 – Os estabelecimentos de ensino devem adotar materiais didáticos que não reforcem a discriminação com base na orientação sexual ou identidade de gênero.
As escolas não podem incentivar a comemoração do Dia dos Pais e das Mães:
Título X, Art. 62 – Ao programarem atividades escolares referentes a datas comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas.
Cotas nos concursos públicos para homossexuais assim como já existem para negros no RJ, MS e PR e cotas em empresas privadas com já existe para deficientes físicos:
Título XI, Art. 73 – A administração pública assegurará igualdade de oportunidades no mercado de trabalho a travestis e transexuais, transgêneros e intersexuais, atentando ao princípio da proporcionalidade.
Parágrafo único – Serão criados mecanismos de incentivo a à adoção de medidas similares nas empresas e organizações privadas.
Casos de pedofilia homossexual irão correr em segredo de justiça:
Título XIII, Art. 80 – As demandas que tenham por objeto os direitos decorrentes da orientação sexual ou identidade de gênero devem tramitar em segredo de justiça.
Censura a piadas sobre gays:
Título XIV, Art. 93 – Os meios de comunicação não podem fazer qualquer referência de caráter preconceituoso ou discriminatório em face da orientação sexual ou identidade de gênero.
“O Estatuto da Diversidade Sexual é um avanço. Isso nunca havia sido pensado em relação às questões LGBT”, reconheceu Marta Suplicy, classificando-o como de importância “inquestionável”.
O Estatuto defende que o Estado é obrigado a investir dinheiro público para homossexuais que querem caros procedimentos de reprodução assistida por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e também que o Estado é obrigado a criar delegacias especializadas para o atendimento de denúncias por preconceito sexual contra homossexuais, atendimento privado para exames durante o alistamento militar e assegura a visita íntima em presídios para homossexuais e lésbicas.
Com informações de Renato Tambellini e da agência Senado.