sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL A TODOS O AMIGOS E ÀQUELES QUE TAMBÉM NÃO O SÃO!...

O Natal pra mim... 
Natal pra mim, ainda é aquele
de sorrisos apaixonados, de abraços
apertados e alimento sobre a mesa,
luzes por todo lado, lareira acesa...
a fantasia d’um velhinho de Noel
trazido aos olhos da criança, por duas
renas lá do céu...
Uma manjedoura, um clarão, uma estrela
de Belém,
um menino iluminado, envolto por anjos
aureolados, em coro:
amém!
Natal pra mim, ainda é aquele de sensibilização,
de luta, pela paz que cobre a terra, nas bençãos
da oração...
de humildade e fraternidade de socorro
a outro irmão,
que sofre sozinho e caminha, sem agasalho,
nem pão...
Natal pra mim, ainda é aquele, que eu
sinto saudade...

sábado, 10 de dezembro de 2011

A ESSÊNCIA DAS RELIGIÕES


Religião
Enciclopédia Nova Barsa
           O medo do desconhecido e a necessidade de dar sentido ao mundo que o cerca levaram o homem a fundar diversos sistemas de crenças, cerimônias e cultos ­- muitas vezes centrados na figura de um ente supremo ­­­­– que o ajudam a compreender o significado último da sua natureza. Mitos, superstições ou ritos mágicos que as sociedades primitivas teceram em torno de uma existência sobrenatural, inatingível pela razão, equivaleram à crença num ser superior e ao desejo de comunhão com ele, nas primeiras formas de religião.
          Religião (do latim religio, cognato de religare, “ligar”, “apertar”, “atar”,  com referência a laços que unam o homem à divindade ) é como o conjunto de relações teóricas e práticas estabelecidas entre o homem e uma potência superior, à qual se rende culto, individual ou coletivo, por seu caráter divino e sagrado. Assim, religião constitui um corpo organizado de crenças que ultrapassam a realidade da ordem natural, sobre a qual elabora sentimentos, pensamentos e ações.
          Essa definição abrange tanto as religiões dos povos ditos primitivos quanto às formas mais complexas de organizações dos vários sistemas religiosos, embora variem muitos os conceitos sobre o conteúdo e a natureza da experiência religiosa. Apesar dessa variedade e da universalidade do fenômeno no tempo e no espaço, as religiões têm como característica comum o relacionamento do sagrado (definição do filósofo e teólogo alemão Rudolf Otto ) e a dependência do homem de poderes supramundanos ( definição do teólogo alemão Friedrich Schleiermacher ). A observância e a experiência religiosa têm por objetivo prestar tributos e estabelecer formas de submissão a esses poderes, nos quais está implícita a idéia da existência de ser ou seres superiores que criaram e controlam os cosmos e a vida humana.
         Aquelas características, que de certa forma não distinguem uma religião de outra, levaram ao debate sobre religião natural e religião revelada; o que recebeu significação especial nas teologias judaicas e cristãs. O americano Mircea Éliade, historiador das religiões, denominou “hierofania” a essa manifestação do sagrado uma pedra ou uma árvore, seja a doutrina da encarnação de Deus em Jesus Cristo, trata-se sempre de uma hierofania, de um ato misterioso que revela algo completamente diferente da realidade do mundo natural, profano.
         Por mais que a mentalidade ocidental moderna possa repudiar certa expressões rudimentares ou exóticas das religiões primitivas, na realidade a pedra e a árvore não são adoradas enquanto tais, com expressões de algo sagrado, que paradoxalmente transforma o objeto numa outra realidade. O sagrado e o profano configuram duas modalidades de estar no mundo e duas atitudes existenciais do homem ao longo de sua história. Contudo, as reações do homem frente ao sagrado, em diferentes contextos históricos, não são uniformes e expressam um fenômeno cultural e social complexo, apesar da base comum.
          Embora não seja fácil elaborar uma classificação sistemática das religiões, pode-se agrupá-las em duas categorias amplas: religiões primitivas e religiões superiores. Nessa divisão, o qualificativo superior refere-se ao desenvolvimento cultural e não ao nível de religiosidade.
         Religiões primitivas. A importância do culto aos antepassados levou filósofos e historiadores ­– como Evêmero, no século 4 a.C. – a considerá-lo a origem da religião. As sepulturas paleolíticas corroboram essa  opinião, pois comprovam já haver, naquele período, a crença numa vida depois da morte e no poder ou influência dos antepassados sobre a vida cotidiana do clã familiar. Os integrantes do clã obrigavam-se a praticar ritos em homenagem aos seus defuntos pelo temor a represálias ou pelo desejo de receber benefícios ou, ainda, por considerá-los divinizados.
         No século 19, os estudo realizados pelo antropólogo britânico Edward Burnett Tylor deram origem ao conceito de animismo, aplicado desde então a todas as religiões primitivas. Tylor sustentou que o homem primitivo, a parti da experiência do sonho e do fen^nmeno da respiração, concebeu a existência de uma alma ou princípio vital imaterial que habitava todos  os seres dotados de movimento e vida. O temor diante dos fenômenos naturais ou a necessidade de obter seus benefícios impediu-o de render-lhe veneração ou culto.
          O fetichismo e o totemismo podem ser considerados variantes do animismo. O fetichismo refere-se à denominação que os portugueses deram à religião dos negros da África Ocidental e que se aplicou até confundir-se com animismo. Consiste na veneração a objetos aos quais se atribuem poderes sobrenaturais ou que são possuídos por um espírito. Mais que uma religião, o totemismo seria um sistema de crença e práticas culturais que estabelece relação especial entre um indivíduo ou um grupo de indivíduos e um animal – às vezes também um vegetal, um fenômeno natural ou algum objeto material – ao qual se rende algum tipo de culto e respeito em relação ao qual se estabelecem determinadas proibições ( uso como alimento, contato, etc. ).
           Religiões superiores. `A medida que o homem passou a organizar sua existência numa base racional, a multiplicidade de poderes divino e sobre-humanas ao primitivo animismo não conseguiu mais satisfazer a necessidade de estabelecer uma relação coerente com as múltiplas forças espirituais que povoaram o universo. Surgiram assim as religiões politeístas, panteístas, deístas e monoteístas, expressões das condições sociais e culturais de cada época e das características dos povos em que surgiram.
           As religiões politeístas afirma a existência de vários deuses, aos quais rendem culto. Existem duas teorias contraditórias sobre a origem do politeísmo: para alguns, é forma primitiva da religião, que mais tarde teria evoluído até o monoteísmo; para outros, ao contrário, é uma degeneração do monoteísmo primitivo. O politeísmo reflete a experiência humana de um universo no qual se manifestam diversas forças de poder sobre-humano; no entanto, nas religiões politeístas ocorre com freqüência uma hierarquia, com um deus supremo que reina e que, em geral, pode ser origem dos demais deuses. O problema do politeísmo seria delimitar o que se entende como deus ou algo sobre-humano. Politeístas foram a religião grega e a romana.
          O panteísmo é uma filosofia que, por levar a extremos as noções de absoluto e de infinito, próprias do conceito de Deus, chega a considerá-lo como a única realidade existente e, portanto a identificá-lo com o mundo. É a clássica a formulação do filósofo Baruch Spinosa, no século 17: Deus sive natura (Deus ou natureza). A lguns filósofos gregos e estóicos foram panteístas, doutrina que também é a base fundamental do budismo.
          Também uma corrente filosófica, o deísmo reconhece a existência enquanto constitui um ser supremo de atributos totalmente indeterminados. Essa doutrina funda-se na religião natural, que nega a revelação. O que o homem conhece a respeito de Deus não ocorre apenas das deduções da própria humana. Se o universo físico é regulado por leis segundo a vontade de Deus e o mundo moral e espiritual devem ser similares, reguladas com a mesma precisão e, portanto, naturais. O período do iluminismo (séculos 17-18) proclamou o culto a deusa razão e a revolução francesa ajudou a organizá-lo.
           As religiões monoteístas professam a crença num Deus único, transcendente – distinto e superior ao universo – e pessoal. Um dos grandes problemas do monoteísmo é a explicação do mal no mundo, o que levou diversas religiões a adotarem um sistema dualista, o maniqueísmo, fundado nos princípios supremo do bem e do mal.
           As grandes religiões monoteístas são o judaísmo, o cristianismo – que professa a existência de um só Deus, apesar de reconhecer, como, mistério, três pessoas divinas – e o islamismo.
           Elementos característicos dos sistemas religiosos.  Os princípios elementares comuns à maioria das religiões conhecida na história podem agrupar-se nos seguintes capítulos: crenças, ritos, normas de conduta e instituições.
           Toda religião pressupõe algumas crenças básicas, como a sobrevivência depois da morte, mundo sobrenatural, etc., ao menos comum fundamento dos ritos que pratica. Essas crenças podem ser de tipo mitológico – relatos simbólicos sobre a origens dos deuses, do mundo ou do próprio povo; ou dogmático – conceitos transmitidos por revelação da divindade, que dá origem à religião revelada e que são recolhidos nas escrituras sagradas em termos simbólicos, mas também conceituais.
          Os conceitos fundamentais organizam-se, de modo geral, em um credo ou profissão de fé; as deduções ou explicações de tais conceitos constituem a teologia ou ensinamento de cada religião, que enfoca temas sobre a divindade, suas relações com os homens e os problemas cruciais – a morte, a moral, as relações humanas, etc. Entre as crenças destacam-se, em geral, uma visão esperançosa sobre a salvação definitiva das calamidades presentes, que pode ir desde da mera ausência de sofrimento até a incógnita do nirvana ou felicidade plena do paraíso.
          A manifestação das próprias crenças e anseios mediante ações simbólicas é inerente a expressividade humana. Da mesma forma, as crenças e sentimentos religiosos têm se manifestado por intermédio dos ritos, ou ações sagradas, praticadas nas diferentes religiões. Até no budismo, contra o ensinamento de Buda , desenvolveram desde do começo diversas classes de rituais. Toda religião que seja mais do que uma filosofia gera uma série de ritos a ser vivida pelo povo. Existem ritos culturais em honra à divindade, ritos funerários, ritos de bênçãos ou de consagração e muitos outros.
          Observa-se em geral, nas diversas religiões, a existências de ministros ou sacerdotes encarregados de celebrar os principais rituais e, em especial, o culto à divindade. Os atos mais importantes desse culto são oferendas e sacrifícios praticados em conjunto, com invocações e orações. Com freqüência celebram-se os ritos em lugares e épocas considerados sagrados, especialmente dedicados à divindade, e observados com escrupulosa exatidão através dos tempos.
          O terceiro elemento característico de toda religião é o estabelecimento, mais ou menos coercitivo, de normas de conduta do indivíduo ou do grupo do qual se refere a Deus, as seus semelhantes e a si mesmo. O primeiro comportamento exigido é a conversão ou mudança para um novo modo de vida. Com relação a Deus, destacam-se as atitudes de veneração, obediência, oração e, em algumas religiões, o amor. Na conduta no âmbito da esfera humana entra, em maior ou menor medida, um sistema de normas éticas.
          Quase todas as religiões cristalizam-se em algumas instituições dogmáticas (doutrinárias)e culturais (sacerdócio, hierarquia). Muitas delas chegam a conduta, com a criação até mesmo de tribunais de justiça e sanções e organizar administrativamente as diversas comunidades de crentes e suas propriedades. Essas instituições dão forma e coesão aos crentes como um grupo social – religião, povo, igreja, comunidade; a elas somam-se outras instituição voluntárias de tipo assistencial ou de plena dedicação religiosa, que correspondem a grupos informais dentro do grupo institucionalizado. As instituições consideram imprescindível a forma externa, enquanto que a fé considera o espírito interno como essncial à religião.
(In: Enciclopédia N ova Barsa, Vol. 12, Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações, Rio de Janeiro/ São Paulo, 1997.)
OBS: Este texto não serve para fundamentar alicerce de uma nova crença, é apenas a nível de conhecimento e enriquecimento intelectual.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

O IMPOSSÍVEL PARA OS HOMENS, É POSSÍVEL PARA DEUS!



O dia em que o Sol parou



Cientistas da NASA, a agência espacial norte-americana, no início da década de 80, em Green Belt, Maryland, dedicaram-se a uma exaustiva pesquisa, com o uso dos mais modernos recursos da Informática, para estabelecer a posição exata do Sol, da Lua e dos diversos planetas do nosso sistema solar durante o milênio.
Harold Hill, presidente da companhia de engenharia Curtis, com sede na cidade de Baltimore, também em Maryland, relata sua experiência no cargo de consultor do programa espacial daquele período:
"Precisamos desses dados para que satélites possam ser lançados ao espaço para missões de exploração de novos corpos celestes sem que entrem em rota de colisão com qualquer um deles. Como pretendemos construir foguetes não-tripulados com autonomia para muitas e muitas décadas no espaço, precisamos traçar sua trajetória com precisão para que as gerações futuras venham a receber e analisar os dados enviados por eles. Nós e os cientistas da NASA, descobrimos que falta um dia no calendário universal. Envolvido nesta pesquisa, pude presenciar uma descoberta fantástica: falta um dia na história do universo!"
Eis como tudo aconteceu: Os engenheiros da NASA colocaram os dados no computador para que ele determinasse a exata posição dos astros, tanto no passado quanto no futuro, e então surgiu um impasse. O computador subitamente interrompeu o programa e mostrou na tela um aviso de que havia algo errado nos números que lhe serviram de base para os cálculos. Entretanto, havia entre eles um evangélico que falou sobre a história de Josué. Os engenheiros da IBM foram imediatamente chamados para verificação de um possível defeito e, após um cuidadoso exame de toda a rede de informática, garantiram que estava tudo em ordem. Foi então, que esse membro evangélico que fazia parte da equipe, lembrou-se de que Josué, segundo os textos sagrados, certa ocasião ordenara ao Sol que parasse e contou o episódio aos seus colegas. Ninguém acreditou, a princípio, pois todos os outros cientistas eram acostumados a fatos concretos. Assim, eles o desafiaram a provar o que dizia. O cientista, ao ser desafiado, pegou a Bíblia e mostrou Josué 10:12 "Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor entregou os amorreus nas mãos dos filhos de Israel; e disse, na presença dos israelitas: Sol, detém-te sobre Gibeom, e tu, lua, no vale de Aijalom". Explicou-lhes que Josué se encontrava rodeado por inimigos e se a noite caísse, eles poderiam sobrepujá-lo. Pediu, portanto, a Deus que o Sol parasse, e assim aconteceu, o Sol não se pôs o dia todo.
Depois destas explicações, resolveram colocar esses novos dados nos computadores para ver se era realmente o dia que faltava e, voltando no tempo, achamos uma resposta aproximada. O período que faltava no tempo por causa do pedido de Josué era de 23 horas e 20 minutos; não era, portanto, um dia inteiro, conforme garantiam os computadores da NASA. Com esse resultado, os cientistas voltaram ao livro de Josué e acharam o capítulo 10 v.13: "E o Sol se deteve, e a Lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos... O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro". Bem, o texto bíblico confirmava que não era exatamente um dia inteiro e esse achado foi muito importante, mas ainda assim continuavam em dificuldades, porque faltavam 40 minutos, e não é possível realizar cálculos para séculos futuros com um erro desse tipo.
Após algum tempo, aquele cientista evangélico se lembrou de outra passagem bíblica que mencionava outro episódio a respeito do sol. Dessa vez o astro maior teria regredido no tempo. Todos ficaram atônitos... absolutamente mudos! Novamente o primeiro impulso foi de descrédito, porém, utilizando-se de um programa específico para consultas bíblicas, chegaram ao seguinte texto: II Reis 20: 8 à 11 - "Ezequias disse a Isaías: Qual será o sinal de que o Senhor me curará, e de que ao terceiro dia subirei à casa do Senhor? Respondeu Isaías: Ser-te-á isto da parte do Senhor como sinal de que Ele cumprirá a palavra que disse: Adiantar-se-á a sombra dez graus, ou os retrocederá? Então disse Ezequias: É facil que a sombra adiante dez graus; tal, porém, não aconteça, antes retroceda dez graus. Então o profeta Isaías clamou ao Senhor; e fez retroceder dez graus a sombra lançada pelo sol declinante no relógio de Acaz".
Ficaram todos quietos naquele momento. A incredulidade por causa daquilo que é concreto foi fulminada pelas palavras de um livro milenar, muitas vezes ignorado. Dez graus são exatamente 40 minutos que, somados às 23 horas e 20 minutos do tempo utilizado por Josué, formam precisamente as 24 horas (um dia) faltantes em nossos cálculos.


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

ENQUETE:

QUAL ONOME DO SOGRO DE MOISÉS?
"Qual nome do sogro de Moisés, o que se vê em êxodo 2;18 ou citado em êxodo 3;1". Reuel citado em êxodo 2;18, e Jetro mencionado no capítulo 3, versículo do mesmo livro, são a mesma pessoa. Diz o Dicionário da Bíblia, de Davis, que Reuel significa amigo de Deus, e que seria realmente o nome do sogro de Moisés. Jetro seria o nome de um título honorário a ele pertencente. O nome de Reuel, como sogro de Moisés, só aparece na passagem citada. O nome Jetro, no mesmo sentido, aparece nove vezes na Bíblia.

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